Você tem mais de 18 anos?
Você precisa confirmar sua idade para acessar. Ao continuar, você também aceita nossa Política de Privacidade.
Esta página contém temas destinados apenas a maiores de idade.
Vamos deixar a fumaça no passado!
Atualmente, 20 milhões de brasileiros fumam. Esse número poderia estar diminuindo mais rapidamente se o Brasil adotasse novas políticas, como outros países ao redor do mundo.
A parte mais prejudicial do ato de fumar é a própria fumaça. A combustão libera altos níveis de compostos químicos nocivos.
A tecnologia presente nas alternativas* sem combustão elimina essa fumaça.
*Alternativas sem combustão não são livres de risco e contêm nicotina, substância que gera dependência. A melhor escolha sempre é parar de fumar.
As alternativas sem fumaça estão disponíveis no Brasil hoje?
Não, elas são proibidas, negando a 20 milhões de fumantes uma opção melhor do que continuar fumando o cigarro tradicional.
Em dezembro de 2023, a Anvisa abriu uma consulta pública para entender a opinião da população sobre os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs). Das 13.930 contribuições, 59% não concordaram com a proibição proposta. Apesar disso, o banimento foi mantido.
Proibição não funciona.
Regulamentar sim
Atualmente quase 3 milhões de brasileiros consomem cigarros eletrônicos irregulares, 600% a mais do que em 2018.
Fonte: IPEC, 2023
Regulamentar melhores alternativas aos cigarros convencionais no Brasil ajudaria os consumidores a fazer uma escolha mais consciente, além de acabar com o monopólio do mercado ilegal.
Uma regulamentação efetiva garantiria embalagens com advertências sanitárias apropriadas e comunicação responsável, enfatizando que produtos sem fumaça são destinados apenas a adultos fumantes.
( QUERO ESCOLHER )
90 países ao redor do mundo já contam com melhores alternativas do que o cigarro convencional. Isso inclui 84% dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), como o Japão, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, os 27 países da União Europeia, entre outros.
Os produtos de tabaco e nicotina devem ser regulamentados. Essa medida ajudaria a proteger públicos não intencionais, como os jovens, mas, ao mesmo tempo, permitiria que os adultos fumantes tivessem acesso às alternativas e deixassem os cigarros convencionais para trás.
Se os adultos que, de uma forma ou outra, continuam a fumar não souberem ou não tiverem acesso a alternativas sem fumaça, provavelmente continuarão a fumar cigarros convencionais, a maneira mais prejudicial de consumir nicotina.
Informe-se mais sobre essas alternativas. Vamos juntos em direção a um futuro sem cigarro!